domingo, 12 de agosto de 2018

"Holding Back the Years", por Simply Red


Essa música tem de tudo para ser a minha Música do Ano, especialmente porque ela tem refletido muito do que tem acontecido comigo em 2018.
Passando por alguns momentos que tem me feito pensar sobre desistir ou não de muita coisa...

Simply Red: Holding Back the Years (tradução)

Aguentando os últimos anos
Pensando nesse medo que carrego comigo há tempos
Porém, quando alguém me vê
Não repara que esse medo se escondeu

Sufocado pelos desejos de meu pai
Ansiando pelo abraço de minha mãe
Querendo encontrá-la o mais breve possível

Aguentando os últimos anos
Com a chance de escapar de tudo que já fui
Aguentando os últimos anos
Porque nada aqui em mim mudou

Já gastei todas as minhas lágrimas
E gastei todos os últimos anos
E nada ao menos me deu uma esperança
Nada mais dará...

Vou continuar aguentando
Vou continuar aguentando
Vou continuar aguentando
Vou continuar aguentando

Já gastei todas as minhas lágrimas
E gastei todos os últimos anos
E nada ao menos me deu uma esperança
Nada mais dará...

Vou continuar aguentando
Vou continuar aguentando
Vou continuar aguentando
Vou continuar aguentando

Aguentando, aguentando, aguentando...

É tudo o que sou hoje...
É tudo o que tenho a dizer...

Eu não tenho nada a dizer porque a música já diz tudo por conta própria.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

sábado, 27 de janeiro de 2018

Descanse em paz, Mort Walker!

Mort Walker, criador de Recruta Zero (Beetle Bailey), Zezé (Hi & Lois), Arca de Noé (Boner's Ark) e outras tiras muito famosas pelo mundo, morreu hoje, aos 94 anos.


Para mim, é um dia muito triste.
Quando eu tinha 7 anos, abri um livro escolar de Português, parei na página com uma tira de Zezé e comecei a copiar Hiram, protagonista da tira. Como cabelo era MUITO difícil de desenhar para mim na época, fiz cinco traços retos para cima, como se fosse um cabelo arrepiado.
Nascia então Hércules, meu primeiro personagem.
Hoje, meu traço evoluiu e se distanciou do de Mort  a cabeça deles agora é quadrada , mas existem duas coisas das quais nunca consegui me livrar: o fato do corpo de todos os personagens serem em "arco" e nenhum personagem ter pescoço exposto. Isso se dá pelo fato do próprio Hiram sempre usar blusas com gola alta, como você pode ver da tira abaixo:


Dentre suas criações, claro que se destaca Recruta Zero. Criada em 1950, inicialmente era sobre a vida de um cara preguiçoso na universidade. Com a chegada da maioridade, Zero se alista e é convocado para o exército... apenas pra se tornar o soldado mais preguiçoso!


Boner's Ark (traduzido aqui no Brasil erroneamente de A Arca de Noé) também é outra das tiras que Walker criou e desenhou. Nesta, ele assinava com seu verdadeiro nome, Addison. A tira retratava uma arca gigante flutuante com diversos animais falantes:


Que o grande mestre Mort Walker possa descansar em paz. Você deixou uma legião de fãs que, com certeza, estão de luto.


#RIPMortWalker

Desculpinha...

Nos últimos dias, ao invés de vir direto para o blog para fazer a postagem do dia, decidi terminar de ler Death Note. E eu literalmente devorei o mangá. Quando comprei a coleção, ainda estava terminando de ler Origem, escrito pelo Dan Brown. Ou seja, comecei a ler o mangá há, no máximo, 2 semanas.
Death Note conseguiu desbancar todos os quadrinhos que já li até hoje. É com vontade que eu deixo registrado neste blog que...

DEATH NOTE É O MELHOR
MANGÁ QUE EU JÁ LI.

E eu duvido muito que isso vai mudar. Anteriormente, eu havia contado que só tinha lido o primeiro volume da Black Edition da JBC (que compila os volumes 1 e 2 da edição japonesa) e, só através dele, já havia considerado Death Note um dos meus três mangás favoritos.
Hoje, após terminar de ler a série, tremendo e eufórico, eu confirmo que esse é o melhor mangá que eu já li em toda a minha vida.
Uau. Death Note é sensacional do começo ao fim. Os diálogos te prendem, o suspense te deixa tenso, as investigações e deduções quase te tornam um Sherlock Holmes.
É, pessoal. Obviamente eu recomendo com força que vocês leiam o mangá. Agradecimento especial à JBC por ter trazido ele para o Brasil.

domingo, 21 de janeiro de 2018

"Don't Say Goodbye", por Sergio Mendes e John Legend: um samba americano?

Don't Say Goodbye é uma música do brasileiro Sergio Mendes com o norte-americano John Legend (meu cantor preferido). Do álbum Magic (2014).
A história de como eu conheci essa música é bem legal. Eu sempre fui muito fã da rádio JB FM, do Rio de Janeiro. Desde pequeno, cresci ouvindo-a. Certo dia, quando estava num dos meus passeios-de-reflexão-pelo-Rio, durante a volta para casa, no ônibus 296, o motorista estava ouvindo a rádio. A voz que saia da caixa era a do Legend, mas eu não conhecia a música. "Que música do Legend é essa que eu nunca ouvi antes?" O único trecho que eu ouvi com clareza foi "Don't say goodbye". Ao chegar em casa e pesquisar "john legend don't say goodbye", me surpreendi ao acertar a música sem querer.
Ela é um misto de Samba com Rhythm & Blues, cujo ritmo é gostoso de se ouvir, daqueles que acalmam a alma.



Sergio Mendes e John Legend, "Não Diga Adeus"

Eu vejo a preocupação em seus olhos
Mas deixe o ritmo te hipnotizar
E levar a sua mente
Se entregue, e vamos nos aproximar mais
Imaginar um algo a mais
E tornar real hoje

Não diga "adeus" hoje
Guarde esse beijo pra o amanhã
Até o sol raiar, vamos nos perder
Não diga "adeus"
Pois essa noite foi feita pra amar, amar

Talvez você devesse perder essas chaves
E suas responsabilidades
Elas podem esperar um outro dia
Querida, as ruas são perigosas
Não saia por aí sozinha
Você vai se sentir melhor se ficar

Não diga "adeus" hoje
Guarde esse beijo pra o amanhã
Até o sol raiar, vamos nos perder
Não diga "adeus"
Pois essa noite foi feita pra amar, amar

Não diga "adeus" hoje
Guarde esse beijo pra o amanhã
Até o sol raiar, vamos nos perder
Não diga "adeus"
Pois essa noite foi feita pra amar, amar

Se essa noite foi feita pra nós dois
Você sabe o que devemos fazer
Deixe-me aproveitá-la com você
Deixe-me aproveitá-la...
Com você

terça-feira, 16 de janeiro de 2018

Desabafo de um colecionador...

Quando me mudei para o Rio Grande do Norte, há quase um ano, trouxe comigo uma parte da minha coleção de quadrinhos. Em um ano, a coisa aumentou de forma surreal, e hoje você vê livros espalhados por todo o quarto.
Tem em cima da mesa...


... no armário...


... na prateleira suspensa...


... e até dentro do meu armário de roupas.
Atualmente estou colecionando alguns quadrinhos: Naruto Gold, Dr. Slump, Mob Psycho 100, Lobo Solitário, Star Wars/Star Wars: Darth Vader, Gavião Arqueiro, Arqueiro Verde e Aquaman (todos encadernados). Consegui reduzir bem os gastos com quadrinhos, e os encadernados são uma baita de uma vantagem por sair de tempos em tempos com várias edições juntas.
É... Eu creio que vou sempre colecionar essas coisas.

sábado, 6 de janeiro de 2018

"Origem", por Dan Brown: meu livro favorito de 2017

Dan Brown é um gênio. 
Definitivamente no meu Top 3 de Escritores Favoritos, esse cara consegue fazer suspenses de uma forma incrível. Hoje trago pra vocês o que achei do livro Origem, lançado em outubro de 2017.

Capa do livro brasileiro, lançado pela Editora Arqueiro. 

O seguimento a seguir foi extraído da contra-capa do livro. Trata-se de sua sinopse:

NÃO IMPORTA QUEM VOCÊ SEJA NEM NO QUE ACREDITE, TUDO ESTÁ PRESTES A MUDAR.
Robert Langdon, o famoso professor de Simbologia de Harvard, chega ao ultramoderno Museu Guggenheim de Bilbao para assistir a uma apresentação sobre uma grande descoberta que promete abalar os alicerces de todas as religiões e mudar para sempre a face da ciência.
O anfitrião é o futurólogo e bilionário Edmond Kirsch, que se tornou conhecido por suas previsões audaciosas e invenções de alta tecnologia. O brilhante ex-aluno de Langdon está prestes a revelar uma incrível revolução no conhecimento, algo que vai responder a duas perguntas fundamentais da existência humana:
DE ONDE VIEMOS? PARA ONDE VAMOS?
Os convidados ficam hipnotizados pela apresentação, mas Langdon logo percebe que ela será muito mais controversa do que poderia imaginar. De repente, a noite meticulosamente orquestrada se transforma em um caos, e a preciosa descoberta de Kirsch corre o risco de ser perdida para sempre.
Diante de uma ameaça iminente, Langdon tenta uma fuga desesperada de Bilbao ao lado de Ambra Vidal, a elegante diretora do museu que trabalhou na montagem do evento. Juntos seguem para Barcelona à procura de uma senha que ajudará a desvendar o segredo de Edmond Kirsch.
Em meio a fatos históricos ocultos e extremismo religioso, Robert e Ambra precisam escapar de um inimigo onisciente cujo poder parece emanar do Palácio Real da Espanha. Alguém que não hesitará diante de nada para silenciar o futurólogo.
Numa jornada marcada por obras de arte moderna e símbolos enigmáticos, os dois encontram pistas que vão deixá-los cara a cara com a chocante revelação de Kirsch e com a verdade espantosa que ignoramos durante tanto tempo.

Eu nem preciso comentar que esse é o Melhor Livro de 2017 e, claramente, um que está no meu Top 3 de Livros Favoritos. Para vocês terem noção, eu me emocionei com todo o final do livro.
Li ele por completo em duas semanas, entre viagens nos ônibus do Rio Grande do Norte. Você não consegue parar por um segundo. O Brown tem um recurso interessante que é o de mudar de cenário justamente quando você está completamente envolvido na situação. Isso cria um efeito incrível, que te faz devorar as páginas como se elas fossem feitas com uma palavra cada.
Eu recomendo a todos. Mas já aviso que é preciso ter uma mente muito bem aberta. Neste livro, os deuses de todas as religiões são confrontados constantemente. Você chega a duvidar da existência de um deus, ao ler. 
Bem, minha recomendação do dia está aí e agora vou caçar a camisa que um dos personagens usa durante o livro, que diz: 

NO PRINCÍPIO O HOMEM CRIOU DEUS.

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

Ano novo, header nova! (2018 Edition)

Ao que parece, está se tornando um costume eu mudar a header do blog a cada ano, para uma temática que eu gosto.
Em 2016, meu blog "vestia" o tema de Stranger Things. Curiosamente, eu não gosto nada da série. Assisti aos dois primeiros episódios, sentindo vontade de morrer no segundo. Mas a tipografia foi algo que eu curti demais, então decidi colocar meu nome no estilo do nome da série.
Ficou assim:


Eu já disse anteriormente que, acidentalmente, essa header casou perfeitamente com o ano de 2016. Foi péssimo, terrível num nível insuportável. A depressão me consumiu, a ansiedade se aproveitou. Isso tudo ficou pra trás.
No mesmo fatídico ano, conheci Star Wars. Todo mundo me falava sobre. Todo mundo me recomendava. Eu não entendo, até hoje, porque demorei tanto tempo para assistir aos filmes.
Star Wars hoje tem um espaço reservado no meu coração. Considero a melhor obra cinematográfica de ficção científica. Todos os personagens me conquistaram. A abertura dos filmes me causa arrepio, e eu adoro escrever sinopses de histórias no mesmo formato, com as letras subindo.
E, por conta de Star Wars, o tema do blog em 2017 foi sobre a série. Utilizando-me da fonte do logo, escrevi meu nome, mas criei um efeito de distorção, para justamente criar a ideia do texto subindo. Na verdade, teve um significado a mais, representando o grande passo que eu estava dando em frente, ao ter feito as escolhas que hoje me colocam onde estou. Para o infinito do espaço...
E esse era o tema de 2017:


*****

Já em 2018...

Após um ano incrível que foi 2017, e que eu irei falar sobre numa postagem futura, 2018 chega para mim. Minha única resolução para este ano é a de manter meus dois blogs atualizados. Sim, isso confirma o retorno de Nick Felix (que, ao que parece, será semanal, o que, consequentemente, me fará ter de desenhar 52 páginas por ano).
Em 2018, a primeira aquisição que realizei foi a coleção completa de Death Note, um dos melhores mangás japoneses e, obviamente, um mangá que está no meu Top 3 (ao lado de Blade: A Lâmina do Imortal e Yu-Gi-Oh!). A JBC relançou Death Note no seu formato Black Edition, que compila dois volumes em um.
Curiosamente (novamente), eu nunca terminei de ler Death Note. Li apenas o primeiro volume (Black Edition, que compila os volumes 1 e 2 japoneses), como comentei na postagem onde falava sobre ter comprado a coleção. Mesmo assim, apenas com todo o suspense, história e criatividade dos autores que aparece neste primeiro volume, eu fiquei extremamente apaixonado pela série.
A header desse ano tem como tema Death Note. Meu nome, dessa vez, tem letras tortas, como o logo do mangá. O significado, entretanto, é porque eu estou numa fase de redescobrimento. Por isso as letras não estão em pé, mas sim giradas, refletidas.
Estou numa busca de quem é Lucas Cristovam.
Esta é a minha header para todo o ano de 2018:


Mantenham-se comigo nesse ano, pessoal! Eu espero trazer muitas notícias boas a todos. Abraços.

quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Filme: "O Rei do Show"

Ontem assisti ao tão bem aclamado O Rei do Show (The Greatest Showman, 2017).

Pôster brasileiro do filme.

O Rei do Show (2017)
*****

Foi o primeiro musical que eu assisti. Confesso que não sou um fã de musicais, porque odeio as interrupções para as cantorias. Nada contra, mas só não gosto mesmo.
Mesmo assim, fui assistir. Me surpreendi com o filme. A atuação de todos é perfeita. As músicas (pasmem!) são perfeitas e bem colocadas. Tudo é muito bem sincronizado, e isso torna o filme gostoso de se assistir.
Hugh Jackman protagoniza o filme como P. T. Barnum (uma rápida pesquisa no Google me mostrou que Barnum foi realmente o criador/fundador do primeiro circo — que surgiu em 1871(!) mas, infelizmente, encerrou suas atividades em maio de 2017, por conta das baixas audiências e dos altos custos). Barnum, que veio da pobreza, casa-se com Charity Hallet, amiga de infância da casa onde Barnum trabalhava como "criado" quando criança. A família de Charity não é muito a favor. O filme mostra justamente toda a vida de Barnum, até ele ter a ideia de criar o circo para entreter pessoas.
Eu não vou me aprofundar muito, mas confesso que a vontade de contar tudo é grande!
Assistam ao filme, se puderem. Vale muito a pena.

Nota: 5/5 - ótimo!

quarta-feira, 3 de janeiro de 2018

Watashi wa... Kira!

Hoje é provavelmente um dos dias mais felizes que estou tendo. Eu comprei a coleção completa de Death Note — Black Edition:

Todos os volumes de Death Note.

Há tempos que eu era louco para ter essa série. Li o primeiro volume que peguei emprestado com uma amiga minha. (Greyce, caso leia isso, saiba que finalmente irei devolver seu primeiro volume.) Foi amor à primeira leitura.
Num misto de suspense com terror, Death Note narra a história de Light Yagami, um jovem estudante japonês cansado desse mundo irrelevante. Esse status, porém, muda quando Light encontra um Death Note perdido no pátio de seu colégio. "O humano cujo nome for escrito neste caderno morrerá." Munido deste caderno, Light tem a ideia de "limpar o mundo" dos seres ruins. Mas será que isso vai ser uma boa ideia?
Eu finalmente irei descobrir o final dessa história!

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

"Amber", por 311

Amber é uma música da banda 311 que faz parte do álbum From Chaos, de 2001.


311, "Âmbar"

Uma tempestade de ideias me tira do tédio
Eu tenho que te contar uma coisa
Esse fenômeno, eu tive que escrever uma música sobre ele
E ela é mais ou menos assim

Whoa, âmbar é a cor da sua energia
Whoa, tons de dourado que aparecem naturalmente

Você quer saber o que me trouxe aqui
Foi você que entrou na minha cabeça, me cegando o medo
E eu sei que...

Whoa, âmbar é a cor da sua energia
Whoa, tons de dourado que aparecem naturalmente

Whoa, âmbar é a cor da sua energia
Whoa, tons de dourado que aparecem naturalmente

Você vive longe demais
Mas sua voz chega como um sino de qualquer jeito
Não desista da sua independência
A menos que isso seja certo
Nada vem com facilidade
Às vezes você tem de lutar

Whoa, âmbar é a cor da sua energia
Whoa, tons de dourado que aparecem naturalmente

Perdi um monte de navios no meu coração com facilidade
Mesmo assim ainda consigo te alcançar
E você sabe que...

Whoa, uma tempestade de ideias me tira do tédio
Whoa, eu tenho de te contar uma coisa

segunda-feira, 1 de janeiro de 2018

Bem-vindo, 2018

Primeiro pôr do Sol de 2018, em Parnamirim/RN.
Foto de Natália Gabriela.

Que este ano seja tão surpreendente quanto o ano passado.

E que a Força sempre esteja conosco!